O domingo seguinte já prometia tudo, menos uma das almejadas ascensões de montanha. Chega então um convite para uma exploratória em um tal de Rio Tupitinga, metros após a barreira invisível que divide Paraná de Santa Catarina. Enfim, uma das experiências mais esperadas: participar de uma verdadeira exploratória. O ponto de encontro nos alinhava com a BR-376, e após estacionar o carro no SOS usuário da concessionária que administra a rodovia, bem ao lado do pedágio, iniciamos a subida em sentido á Pedra da Tartaruga.
Era visível por satélite que por boa parte da caminhada, uma estrada de chão intransitável por veículos já adiantava boa parte da ida, a qual era mais visível por imagens mais antigas. Cruza-se por torres de energia, e após cansativas subidas, passa-se também por um rio, com algumas cascatinhas próximas. A estrada acaba logo depois, mas alguns resquícios de trilha seguem um pouco mais adiante. Após chegar em uma cerca, caminha-se por mais alguns metros sem trilha, mas com vegetação baixa, até chegar em um ponto onde o vara mato mais intenso começa. O companheiro Jean liderou a maior parte do trajeto, seguindo sua estimativa no celular, enquanto eu e os outros deixávamos nossa passagem um pouco mais aparente para facilitar a volta. Paramos em algumas pequenas mas belas cachoeiras e cascatas, e mais acima, cruzamos esse rio para nos aproximar ainda mais do nosso objetivo. Ao estar logo acima dele, tivemos certa dificuldade em identificar uma passagem segura para descer, até que um de nós achou o fio e chegamos um pouco mais abaixo da cachoeira, onde só faltava agora subir. Não tão grande quanto esperávamos, e ainda um tanto incapaz de visualiza-la por inteira, mas particularmente muito contente em ter participado desta missão. Retornemos e encerramos a aventura sem imprevistos, e dando um bom uso á aquele cinzento domingo eleitoral.
Era visível por satélite que por boa parte da caminhada, uma estrada de chão intransitável por veículos já adiantava boa parte da ida, a qual era mais visível por imagens mais antigas. Cruza-se por torres de energia, e após cansativas subidas, passa-se também por um rio, com algumas cascatinhas próximas. A estrada acaba logo depois, mas alguns resquícios de trilha seguem um pouco mais adiante. Após chegar em uma cerca, caminha-se por mais alguns metros sem trilha, mas com vegetação baixa, até chegar em um ponto onde o vara mato mais intenso começa. O companheiro Jean liderou a maior parte do trajeto, seguindo sua estimativa no celular, enquanto eu e os outros deixávamos nossa passagem um pouco mais aparente para facilitar a volta. Paramos em algumas pequenas mas belas cachoeiras e cascatas, e mais acima, cruzamos esse rio para nos aproximar ainda mais do nosso objetivo. Ao estar logo acima dele, tivemos certa dificuldade em identificar uma passagem segura para descer, até que um de nós achou o fio e chegamos um pouco mais abaixo da cachoeira, onde só faltava agora subir. Não tão grande quanto esperávamos, e ainda um tanto incapaz de visualiza-la por inteira, mas particularmente muito contente em ter participado desta missão. Retornemos e encerramos a aventura sem imprevistos, e dando um bom uso á aquele cinzento domingo eleitoral.



















