Após minha visita a Cachoeira do Jajá, minha próxima parada seria o Salto do Sagrado, em que o Google Maps sugeria ser acessada por uma estrada praticamente ao lado da saída do Jajá, mas que ao começar o trajeto, vi que era simplesmente imprudente seguir aquele acidentado caminho com o meu veículo. Mais tarde, em casa, vi que o acesso principal ao popular Salto do Sagrado era outro, um pouco mais adiante pela Rodovia, e quase inteiramente asfaltado, embora seu último trecho ainda fosse uma estrada de chão um tanto acidentada. Assim, na próxima ida pela região, aproveitado o fim da concessão dos pedágios caríssimos que levam ao litoral, o Sagrado era a primeira parada. Resolvi parar o carro um pouco antes da chegada no local, já sabendo que o estacionamento lá era cobrado, vindo assim apenas a pagar os R$ 10 da entrada, onde se inicia uma descida por uma trilha "calçada" por pneus cheios de terra e acompanhada por plaquinhas com mensagens "good-vibes". Abaixo, chega-se ao rio que forma a cachoeira, e após acompanha-lo por mais uma descida, chega-se a badalada cachoeira. É uma bela queda de água, que forma um grande poço, com uma plataforma natural de salto á sua direita. Em alguns pontos, torna-se um pouco mais funda, mas não muito, mas não deixa de merecer certa atenção, principalmente para os que não tem nenhuma experiência em nado.
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| Vista a beira da estrada das montanhas que formam a chamada "Serrinha", entre a Serra das Canavieiras e a Serra da Prata |























