Já fazia muito tempo que esta montanha me distrai sempre que passava rumo á alguma outra trilha ou ao litoral catarinense, e certamente também distrai qualquer outro com sentido montanhista apurado. Isso é algo que sempre li em textos e tracklogs e retrata o fascínio por esta montanha tão imponente que seduz e desafia.
Altitude: 1222 metros
Altitude da base: Aproximadamente 170 metros
Distância da trilha: 14km ida e volta
Duração (variável): Levei 3 horas para subir e 2:30 para descer em ótimo ritmo e poucas paradas
Pontos de água: Alguns riachos antes da subida começar á ficar mais intensa, e outro aos 5.5km de trilha.
Localidade: Guaratuba, Serra Araraquara
Dificuldades: Médio/Difícil, distância percorrida e ganho de altimetria consideráveis. Trilha bem demarcada, mas que possui risco considerável de cobras, especialmente em épocas mais quentes. Risco de assaltos baixa. Cães soltos no começo da trilha. Não há exposição á quedas.
Ela também sempre foi um objetivo que insistia em fugir dos planos. Era passar na frente dela e mudar os planos mais para frente devido ao clima ou á aparência de que ela passaria o restante do dia com o cume encoberto de nuvens, ou a desistência prévia dos colegas. Diante de tanta desistência e poucos contatos interessados em cumprir ao menos dois objetivos mensais, eu já estava bastante munido de informação, com equipamento adequado e boas perneiras, encontro um bom domingo de inverno com a aparência de que certamente eu não seria o único á estar na trilha e decido tomar essa incorreta decisão.
Uma das dúvidas principais que foi ironicamente deixado para a última hora seria o lugar onde eu poderia deixar o carro e a partir dali qual seria a rota para o começo da trilha. Isso porque é visível pelos Tracklogs que as pessoas começam ela de pontos muito distintos, e mais de uma vez destacavam "cães soltos na propriedade" sem especificar se tinha algum ponto específico. Por sorte, encontro dentre aqueles muitos registros um que havia sido feito no dia anterior á minha trilha e que ajudou á sanar minhas dúvidas, principalmente quanto ao estacionamento mais adequado naquele período, cujas outras supostas autorizações de passagem por propriedades de tracklogs mais antigos poderiam não estar mais disponíveis. Ele me orientou á seguir a BR 101 até o último contorno antes do pedágio, em um ponto bem frontal á Pedra Branca, e ao fazer o retorno, imediatamente atravessar a rodovia, voltando apenas alguns metros meio que "na contra-mão" e entrando na rua paralela á rodovia em que se encontram algumas casas, e que pedisse para que algum morador permitisse passagem. Dirigi nela até um certo ponto, e voltei onde achei mais adequado e seguro parar o carro. Dali, procurei algum morador acordado cedo no domingo, e na sorte achei um que permitiu o acesso por um terreno que segundo ele, seria de sua propriedade, logo ao lado da sua casa, e orientou que eu andasse mais um pouco para chegar até uma ponte feita de troncos de madeira para atravessar o rio.
Dito e feito, mas sem antes que três cães, não grandes, saíssem pelos fundos de uma das casas e me abordassem com ódio, mas mantiveram distância, e não pareciam cães tão perigosos. Achei nesse momento que estes poderiam ser os tais cães que os relatos falavam, mas mais tarde descobri serem outros. Após atravessar o rio, entro em um pequeno trecho de mata bem larga onde atravesso um rio pequeno e viro á direita em uma estrada de chão, vindo á entrar em outro trecho de trilha larga á esquerda e por último saindo na área desmatada onde se passa tubulações de gás, trecho largo e visivelmente distinguível por satélite. Ali sigo o Tracklog por mais um tempo onde eu deveria virar á direita mais á frente, onde eu chego á ver também que pareciam haver algumas entradas na mata antes da entrada indicada (falarei disso mais tarde) e chegada a curva vejo uma casa grande á esquerda e uma área com um belo tanque e árvores que embelezam o começo e o final dessa trilha. Neste ponto, a trilha efetivamente começa, salve se existam outras trilhas e o proprietário resolva impedir que essa continue sendo usada. Em cerca de 5 minutos se chega á dos mais curiosos atrativos dessa aventura, uma pequena casinha de madeira em uma área no meio da floresta que convida muito á pesquisar sobre se é possível aluga-la.

Dali, taca-se o pau. A trilha felizmente estava seca e bem demarcada, e era questão de seguir praticamente reto por 3km até a principal bifurcação. Até lá, se atravessa por alguns rios, onde é sempre cômodo abastecer a água. Durante este caminho reto o incômodo realmente foi a quantidade absurda de teias de aranha que juravam não ter visto mais ninguém fazendo a trilha antes de mim naquela manhã. A bifurcação chega e o caminho á direita é tomado, e dali a subida que era bem distribuída até lá ganha peso. Os degraus chegam e aquelas paradas que demoravam começam á ficar mais frequentes, e em certo ponto a subida fica ainda mais acentuada.




Neste ponto, encontro um grande grupo de pessoas, com lonas e barracas básicas e que pararam para ter uma prosa um pouco mais longa que um sonoro bom dia. Eles se identificam como alguns moradores daquelas casas lá de onde eu deixei o carro na rua, e me perguntam se eu estou sozinho e eu, vendo que haviam crianças e mulheres e que realmente pareciam apenas moradores simples da região, me sinto seguro em afirmar que sim, e uma breve conversa vai sobre montanhas catarinenses e paranaenses.
Após esta subida, se dá conta de que você está na "mesa" da montanha, visto que a rodovia e a serra do Quiriri de vez se tornam visíveis, ângulo em que mais uma vez se deve seguir em linha reta, agora diretamente em direção ao cume. Neste ponto, chega-se também á uma bifurcação, em que á esquerda leva ao cume, e a direita leva á uma pequena área aberta onde se pode ter a vista já citada de forma ampla, esta que decido visitar apenas durante a descida. Seguindo ao cume, a linha quase reta de 1.5km até o cume na "mesa" na verdade antes te convida á descer um pouco antes de tudo. Neste vale, um último ponto de água, e também vários "indícios" (leia-se: muito lixo e restos de uma fogueira) indicam que alguma noite ali foi um melhor abrigo do que o cume da montanha. Seguindo a trilha, a vegetação se torna baixa e enfim o caminho logo chega ao fim. Chega-se á uma área aberta, e ali uma caixa de cume sobre uma pedra guarda o relato dos que prestigiaram a montanha antes de mim. Mas curiosamente a caixa de cume não está no cume desta montanha, pois a esquerda observa-se uma outra trilha que em pouco menos de 10 minutos chega á uma janela com visão para o litoral, que na minha vez o mar que se fazia presente era feito de nuvens.









Como fiz a montanha bem disposto, cheguei á caixa de cume em pouco mais de 3 horas, contando o tempo que parei para conversar com o grupo que descia. Ali, comi umas bananas para dar um pique para descida, bem necessário, pois afinal de contas, foram mais de 1,100 metros de ganho em 7km de trilha. Fotos tiradas e partiu. Logo no começo da descida, encontro um homem com equipamento de trail-running, que mesmo em um aparente galeto parou para conversar se faltava muito, se dizendo um pouco surpreso com a distância percorrida nesta "mesa". Digo a ele que em 5 minutos chegará ao cume, e ele diz que logo á frente eu encontraria dois colegas que subiram junto com ele. Segundo ele, faz questão de convidar alguns conhecidos para a montanha, mas geralmente a percorre sozinha, visto que seu ritmo é acelerado e não tem paciência para os montanhistas casuais. Digo que eu passo por um problema parecido, que embora não tenha o porte de um corredor de montanha, evito fazer trilhas com pessoas das quais seus ritmos são capazes de eu ter que refazer meus planos sempre. Dado um certo nível de santos batendo, compartilhamos nossas redes sociais para talvez no futuro dividir uma aventura em montanha. Sigo a descida e realmente percebo que o sujeito foi conservador quanto á distância em que eu encontraria seus colegas, ambos bem além na trilha e que certamente encontrariam seu colega ligeiro dormindo no cume.
Acelero o passo e desço a montanha em pouco menos de duas horas, um tanto exausto, boa parte pelo calor de 30 graus que aquele domingo de inverno tinha guardado. A única surpresa da descida foi um mar infernal de formigas, daqueles de fazer barulho, que cobriam a trilha e que certamente atormentaria a vida inteira da minha companheira e sua fobia louca com formigas. Isso foi a surpresa durante a descida propriamente dita, pois logo no final da trilha, ao passar pela curva da casa onde a trilha começava, eis que enquanto olho para ela surgem três ou quatro cães de grande porte que á 100 metros sentiram minha presença e já saiam pelos fundos da propriedade loucos pelo aprendiz de carteiro perdido. Perco a oportunidade de trocar carícias com os "cãezinhos" e adianto meu passo já meio que tirando o facão da mala por precaução, e ali entendo que os cães definitivamente não são aqueles "filhotes destes" que encontrei antes de atravessar o primeiro rio, e que talvez aquelas já citadas entradas anteriores na floresta talvez sejam atalhos para evitar chamar a atenção deles. Mas posso estar enganado, então caso vá para lá, não conte com isso e procure passar em silêncio, claro, se a passagem continuar permitida (é permitida?).




E para finalizar, logo antes de chegar no carro encontro aquele pessoal que descia a trilha fazendo um belo de um churrasco e aparentemente se engasgaram por já me verem ali tão "cedo". Me convidam para almoçar, convite que eu logo agradeço mas informo que um almoço com a amada já me esperava lá na região metropolitana de Curitiba, e mesmo assim eles fazem questão de dizer para aparecer lá para almoçar mais vezes. Bando de gente fina. Se eu fosse convidado para um churrasco mais vezes durante ou após trilhas, eu já teria largado o meu emprego.
Altitude: 1222 metros
Altitude da base: Aproximadamente 170 metros
Distância da trilha: 14km ida e volta
Duração (variável): Levei 3 horas para subir e 2:30 para descer em ótimo ritmo e poucas paradas
Pontos de água: Alguns riachos antes da subida começar á ficar mais intensa, e outro aos 5.5km de trilha.
Localidade: Guaratuba, Serra Araraquara
Dificuldades: Médio/Difícil, distância percorrida e ganho de altimetria consideráveis. Trilha bem demarcada, mas que possui risco considerável de cobras, especialmente em épocas mais quentes. Risco de assaltos baixa. Cães soltos no começo da trilha. Não há exposição á quedas.
Ela também sempre foi um objetivo que insistia em fugir dos planos. Era passar na frente dela e mudar os planos mais para frente devido ao clima ou á aparência de que ela passaria o restante do dia com o cume encoberto de nuvens, ou a desistência prévia dos colegas. Diante de tanta desistência e poucos contatos interessados em cumprir ao menos dois objetivos mensais, eu já estava bastante munido de informação, com equipamento adequado e boas perneiras, encontro um bom domingo de inverno com a aparência de que certamente eu não seria o único á estar na trilha e decido tomar essa incorreta decisão.
Uma das dúvidas principais que foi ironicamente deixado para a última hora seria o lugar onde eu poderia deixar o carro e a partir dali qual seria a rota para o começo da trilha. Isso porque é visível pelos Tracklogs que as pessoas começam ela de pontos muito distintos, e mais de uma vez destacavam "cães soltos na propriedade" sem especificar se tinha algum ponto específico. Por sorte, encontro dentre aqueles muitos registros um que havia sido feito no dia anterior á minha trilha e que ajudou á sanar minhas dúvidas, principalmente quanto ao estacionamento mais adequado naquele período, cujas outras supostas autorizações de passagem por propriedades de tracklogs mais antigos poderiam não estar mais disponíveis. Ele me orientou á seguir a BR 101 até o último contorno antes do pedágio, em um ponto bem frontal á Pedra Branca, e ao fazer o retorno, imediatamente atravessar a rodovia, voltando apenas alguns metros meio que "na contra-mão" e entrando na rua paralela á rodovia em que se encontram algumas casas, e que pedisse para que algum morador permitisse passagem. Dirigi nela até um certo ponto, e voltei onde achei mais adequado e seguro parar o carro. Dali, procurei algum morador acordado cedo no domingo, e na sorte achei um que permitiu o acesso por um terreno que segundo ele, seria de sua propriedade, logo ao lado da sua casa, e orientou que eu andasse mais um pouco para chegar até uma ponte feita de troncos de madeira para atravessar o rio.
Dito e feito, mas sem antes que três cães, não grandes, saíssem pelos fundos de uma das casas e me abordassem com ódio, mas mantiveram distância, e não pareciam cães tão perigosos. Achei nesse momento que estes poderiam ser os tais cães que os relatos falavam, mas mais tarde descobri serem outros. Após atravessar o rio, entro em um pequeno trecho de mata bem larga onde atravesso um rio pequeno e viro á direita em uma estrada de chão, vindo á entrar em outro trecho de trilha larga á esquerda e por último saindo na área desmatada onde se passa tubulações de gás, trecho largo e visivelmente distinguível por satélite. Ali sigo o Tracklog por mais um tempo onde eu deveria virar á direita mais á frente, onde eu chego á ver também que pareciam haver algumas entradas na mata antes da entrada indicada (falarei disso mais tarde) e chegada a curva vejo uma casa grande á esquerda e uma área com um belo tanque e árvores que embelezam o começo e o final dessa trilha. Neste ponto, a trilha efetivamente começa, salve se existam outras trilhas e o proprietário resolva impedir que essa continue sendo usada. Em cerca de 5 minutos se chega á dos mais curiosos atrativos dessa aventura, uma pequena casinha de madeira em uma área no meio da floresta que convida muito á pesquisar sobre se é possível aluga-la.
Dali, taca-se o pau. A trilha felizmente estava seca e bem demarcada, e era questão de seguir praticamente reto por 3km até a principal bifurcação. Até lá, se atravessa por alguns rios, onde é sempre cômodo abastecer a água. Durante este caminho reto o incômodo realmente foi a quantidade absurda de teias de aranha que juravam não ter visto mais ninguém fazendo a trilha antes de mim naquela manhã. A bifurcação chega e o caminho á direita é tomado, e dali a subida que era bem distribuída até lá ganha peso. Os degraus chegam e aquelas paradas que demoravam começam á ficar mais frequentes, e em certo ponto a subida fica ainda mais acentuada.
Neste ponto, encontro um grande grupo de pessoas, com lonas e barracas básicas e que pararam para ter uma prosa um pouco mais longa que um sonoro bom dia. Eles se identificam como alguns moradores daquelas casas lá de onde eu deixei o carro na rua, e me perguntam se eu estou sozinho e eu, vendo que haviam crianças e mulheres e que realmente pareciam apenas moradores simples da região, me sinto seguro em afirmar que sim, e uma breve conversa vai sobre montanhas catarinenses e paranaenses.
Após esta subida, se dá conta de que você está na "mesa" da montanha, visto que a rodovia e a serra do Quiriri de vez se tornam visíveis, ângulo em que mais uma vez se deve seguir em linha reta, agora diretamente em direção ao cume. Neste ponto, chega-se também á uma bifurcação, em que á esquerda leva ao cume, e a direita leva á uma pequena área aberta onde se pode ter a vista já citada de forma ampla, esta que decido visitar apenas durante a descida. Seguindo ao cume, a linha quase reta de 1.5km até o cume na "mesa" na verdade antes te convida á descer um pouco antes de tudo. Neste vale, um último ponto de água, e também vários "indícios" (leia-se: muito lixo e restos de uma fogueira) indicam que alguma noite ali foi um melhor abrigo do que o cume da montanha. Seguindo a trilha, a vegetação se torna baixa e enfim o caminho logo chega ao fim. Chega-se á uma área aberta, e ali uma caixa de cume sobre uma pedra guarda o relato dos que prestigiaram a montanha antes de mim. Mas curiosamente a caixa de cume não está no cume desta montanha, pois a esquerda observa-se uma outra trilha que em pouco menos de 10 minutos chega á uma janela com visão para o litoral, que na minha vez o mar que se fazia presente era feito de nuvens.
Como fiz a montanha bem disposto, cheguei á caixa de cume em pouco mais de 3 horas, contando o tempo que parei para conversar com o grupo que descia. Ali, comi umas bananas para dar um pique para descida, bem necessário, pois afinal de contas, foram mais de 1,100 metros de ganho em 7km de trilha. Fotos tiradas e partiu. Logo no começo da descida, encontro um homem com equipamento de trail-running, que mesmo em um aparente galeto parou para conversar se faltava muito, se dizendo um pouco surpreso com a distância percorrida nesta "mesa". Digo a ele que em 5 minutos chegará ao cume, e ele diz que logo á frente eu encontraria dois colegas que subiram junto com ele. Segundo ele, faz questão de convidar alguns conhecidos para a montanha, mas geralmente a percorre sozinha, visto que seu ritmo é acelerado e não tem paciência para os montanhistas casuais. Digo que eu passo por um problema parecido, que embora não tenha o porte de um corredor de montanha, evito fazer trilhas com pessoas das quais seus ritmos são capazes de eu ter que refazer meus planos sempre. Dado um certo nível de santos batendo, compartilhamos nossas redes sociais para talvez no futuro dividir uma aventura em montanha. Sigo a descida e realmente percebo que o sujeito foi conservador quanto á distância em que eu encontraria seus colegas, ambos bem além na trilha e que certamente encontrariam seu colega ligeiro dormindo no cume.
Acelero o passo e desço a montanha em pouco menos de duas horas, um tanto exausto, boa parte pelo calor de 30 graus que aquele domingo de inverno tinha guardado. A única surpresa da descida foi um mar infernal de formigas, daqueles de fazer barulho, que cobriam a trilha e que certamente atormentaria a vida inteira da minha companheira e sua fobia louca com formigas. Isso foi a surpresa durante a descida propriamente dita, pois logo no final da trilha, ao passar pela curva da casa onde a trilha começava, eis que enquanto olho para ela surgem três ou quatro cães de grande porte que á 100 metros sentiram minha presença e já saiam pelos fundos da propriedade loucos pelo aprendiz de carteiro perdido. Perco a oportunidade de trocar carícias com os "cãezinhos" e adianto meu passo já meio que tirando o facão da mala por precaução, e ali entendo que os cães definitivamente não são aqueles "filhotes destes" que encontrei antes de atravessar o primeiro rio, e que talvez aquelas já citadas entradas anteriores na floresta talvez sejam atalhos para evitar chamar a atenção deles. Mas posso estar enganado, então caso vá para lá, não conte com isso e procure passar em silêncio, claro, se a passagem continuar permitida (é permitida?).
E para finalizar, logo antes de chegar no carro encontro aquele pessoal que descia a trilha fazendo um belo de um churrasco e aparentemente se engasgaram por já me verem ali tão "cedo". Me convidam para almoçar, convite que eu logo agradeço mas informo que um almoço com a amada já me esperava lá na região metropolitana de Curitiba, e mesmo assim eles fazem questão de dizer para aparecer lá para almoçar mais vezes. Bando de gente fina. Se eu fosse convidado para um churrasco mais vezes durante ou após trilhas, eu já teria largado o meu emprego.